PILAR(PB) - GOVERNO "RECONSTRUÇÃO E CIDADANIA": PILAR É CENÁRIO DO FILME "FOGO MORTO"(1976)

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

PILAR É CENÁRIO DO FILME "FOGO MORTO"(1976) - ESTAÇÃO FERROVIÁRIA

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SOBRE A PREFEITA VIRGÍNIA VELLOSO

Virgínia Maria Peixoto Velloso Borges é pedagoga, empresária e líder político. Nasceu a 08 de dezembro de 1946. Filha do político Agnaldo Veloso Borges e Dona Maria Luiza Velloso Borges, Lila. Teve uma infância maravilhosa na terra natal, Pilar. Viveu seus primeiros oitos anos no Engenho Recreio, quando foi estudar em João Pessoa no Colégio das Lurdinas e nos finais de semana, retornava ao Engenho. Concluiu o Ensino Médio no Colégio Santo Amaro, Rio de Janeiro. Concluiu o Curso de Pedagogia – Administração Escolar, na atual Universidade Estadual da Paraíba, em Campina Grande.
Casou-se com Enivaldo Ribeiro em 1968 e desta união nasceram quatro filhos: Agnaldo, Daniela, Pedro e Sílvia.
Virgínia Veloso foi administradora escolar numa Escola de Ensino Fundamental e Médio, onde funciona hoje a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Lins do Rego. Esta escola foi criada em 1975 pelo então governador deste Estado, Ivan Bichara Sombreiro, a pedido de Virgínia por intermédio do então deputado estadual Enivaldo Ribeiro. Nessa época, foram nomeados os professores Iran, Dielson, José Cosmo. A direção da escola foi deixada por Virgínia, quando ela teve que morar em Campina Grande, quando Enivaldo Ribeiro se tornou prefeito daquela cidade, em 1976. A senhora Didi Farias, diretora-adjunta, grande batalhadora na educação de Pilar, assumiu a direção da escola.
Virgínia conseguiu trazer para Pilar em 1976, o primeiro pré-escolar público, que a princípio não tinha onde funcionar. Depois foi alugada, reformada uma casa, junto à residência do Sr. José Cosmo. As primeiras professoras daquela escola foram Graças Rodrigues, Áurea Rodrigues, que na época receberam treinamento em Campina Grande. Uma banda marcial infantil também foi conseguida por Virgínia.
Desde pequena, Virgínia Veloso se identificou com a política, nas campanhas eleitorais de seu pai Agnaldo já se envolvia, “trocando chapas”, no dia do pleito.
Como primeira-dama de Campina Grande, Virgínia continuou dando assistência ao povo da sua terra Pilar nas áreas da saúde, agricultura, assistência social, além de apoiar grandes eventos.
Com a morte do pai Agnaldo em 1990, Virgínia dedicou-se à Usina Tanques durante sete anos na cidade de Alagoa Grande.
A pedido dos amigos concorreu à eleição de 2004 à prefeita de Pilar, no entanto, não conseguiu ser eleita. Virgínia se definiu como grande figura política do município de Pilar, dando assistência aos seus conterrâneos.
Em 2008, concorreu novamente às eleições municipais pelo Partido Progressista (PP) e conseguiu se eleger, ficando na história da cidade de Pilar como a primeira mulher eleita prefeita, com 60,97% dos votos válidos.
Virgínia se define como “pessoa que gosta de servir, amiga dos meus amigos”.